quinta-feira, 27 de setembro de 2012

10 Dicas para quem quer ser feliz no casamento

Autor/ Renato Vargens“Alguns dizem que o casamento é como uma ilha deserta. Os que estão fora querem entrar e os que estão dentro querem sair.”

De que maneira você pode ser bem sucedido no seu casamento?

1. Entenda que o lar, a família, a relação entre marido e mulher, a relação entre pais e filhos fazem parte do plano original de Deus. Foi o Senhor que criou a família. Foi ele que tomou a iniciativa de constituir esta que com certeza é a principal célula da sociedade.

2. Entenda que juntamente conosco Deus está plenamente interessado na felicidade conjugal e de toda a família.

3. Edifique seu relacionamento conjugal sobre os fundamentos da verdade e transparência.

4. Seja fiel. O Amor exige fidelidade!

5. Valorize as virtudes de seu cônjuge e diminuindo os defeitos da pessoa que ama. Nossa tendência é o contrário disto! Realçamos os defeitos "O alvo da união conjugal não é pensar igual, mas pensar junto" As nossas diferenças nos completam.

6. Não tente mudar o seu cônjuge com criticas e murmurações constantes. Uma das primeiras tentações no casamento é que um ou ambos queiram bancar o "criador" e criar o outro novamente "segundo a sua própria imagem".

7. Não seja exigente em demasia com o seu cônjuge. Somos demais exigentes com o nosso cônjuge. Precisamos admitir a nossa própria fragilidade e sermos mais tolerantes...e não esperar demais do outro. Ame o cônjuge que tem, e não o cônjuge imaginário. Procure fazer o melhor, passando por cima de muita coisa, perdoando, renunciando, amando muito.

8. Seja Grande nas coisas pequenas.

9. Tenham tudo em comum. Sonhos, alvos, planos, objetivos, dinheiro.

10. Compreenda que nunca é tarde demais para mudar ou recomeçar.
Pense nisso!

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Conselho só serve pra quem o aceita

Pr. Gomes Silva

Na condição de garimpeiro (quem trabalha com minério), agricultor, vigilante, "cabo" (chefe de serviço em Usina) enfrentei inúmeras situações de desesperos. Contudo, nunca cheguei a vivenciar uma situação que não pudesse fazer algo para ajudar a quem precisasse. Só em duas delas fiquei calado, sem poder de fala. Uma foi como jornalista e outra como pastor.

Como jornalista vi pessoas mortas, feridas e muito desespero durante um acidente na minha cidade natal, Picuí, quando 14 pessoas entre as que iam para um comício do Dr. Balduíno, então candidato a prefeito, perderam a vida. Ali contemplei uma cena de cortar coração. Pessoas em cima de uma caminhoneta sem vida colocadas umas ao lado das outras. Muitas delas sem perfeição no rosto, nas pernas ou na barriga.

A outra, eu na condição de pastor, aconteceu esta semana. Acordei ouvindo gritos e acusações entre um casal, que residia ao lado. Por cima, ouvindo uma filha dizer: Pai, vá embora, porque estás maltratando a minha mãe". Confesso que fiquei intacto, perguntando: Senhor, que farei para evitar coisa pior que passa na minha cabeça? Sinceramente, os minutos que se seguiram não foram sufientes para me dá uma resposta quanto àquela situação.

Infelizmente, pouco mais de 30 minutos depois, aquela mulher chegava aonde eu estava e me dizia:

- Pastor, acabou. Nos separamos porque eu não aguentava mais.

A tristeza que tomava conta do meu ser não permitiu-me fazer nenhum comentário (contra ou a favor) sobre aquela situação. Olhei para as crianças, que lhe acompanhavam e comecei a imaginar como seria (ou será) o futuro delas.
A mulher continuou falando:

- Há muito tempo venho sofrendo, meu marido destruindo o que constui e investi nesse relacionamento. Sempre fui a mãe e pai de meus filhos. Trabalho para mantê-los, mas o meu "esposo" sempre vendeu o que eu ganhava ou comprava. Mas as discussões, agora, foram mais acirradas por causa de um portão que tive a alegria de ganhar, mas, ao mesmo tempo, amarguei a tristeza de ficar sem o mesmo porque o meu marido vendeu não sei pra que -, contou.

Mas, como pastor não deveria eu fazer alguma coisa? Sim. Claro. Mas o conselho só funciona quando ele é aceito por parte de quem o recebe.



sexta-feira, 20 de julho de 2012

Encorajem uns aos outros

"Se a gente pudesse apenas elogiar cada irmão e cada irmã que senta ao nosso lado na igreja, como as coisas seriam diferentes..."

Lucas 7.23-30

E felizes são as pessoas que não duvidam de mim! Quando os discípulos de João foram embora, Jesus começou a dizer ao povo o seguinte a respeito de João: — O que vocês foram ver no deserto? Um caniço sacudido pelo vento? O que foram ver? Um homem bem vestido? Ora, os que se vestem bem e vivem no luxo moram nos palácios! Então me digam: o que foram ver? Um profeta? Sim. E eu afirmo que vocês viram muito mais do que um profeta. Porque João é aquele a respeito de quem as Escrituras Sagradas dizem: “Aqui está o meu mensageiro, disse Deus. Eu o enviarei adiante de você para preparar o seu caminho.” — Eu digo a vocês que de todos os homens que já nasceram João é o maior. Porém quem é o menor no Reino de Deus é maior do que ele. Os cobradores de impostos e todo o povo ouviram isso. Eles eram aqueles que haviam obedecido às ordens justas de Deus e tinham sido batizados por João. Mas os fariseus e os mestres da Lei não quiseram ser batizados por João e assim rejeitaram o plano de Deus para eles.

Jesus eram tão radical que a igreja há séculos ainda está tentendo ouvi-lo melhor. A passagem acima começa onde terminamos na última reflexão: o desafio de confiar em Jesus. E depois, Jesus começa a elogiar João. A princípio, isto em si, talvez não pareça nada de mais. Mas eu gostaria de colocar este “elogio” de Jesus dentro de dois contextos: o dele e o nosso.

Quando Jesus elogiou João ele ainda estava no início do seu ministério. Claro, as pessoas já estavam começando a reconhecer que ele era alguém “muito especial” mas o João era, talvez, mais conhecido e notável ainda. Mas nem por isso detectamos qualquer espírito de concorrência ou inveja em Jesus. Talvez havia nos disçipulos de cada um, talvez, mas não em Jesus ou João. Eram homens maduros e confiantes nAquele que serviam. Podia ser diferente já que Jesus estava ainda se iniciando no ministério. Mas Jesus dá o maior elogio possivel: “de todos os homens que já nasceram João é o maior” (falaremos do “porém” daqui há pouco). Jesus, de modo algum, se sentia ameaçado. Sentia-se plenamente à vontade para fazer o maior elogio possível que poderia fazer. Como é diferente entre nós.

Em todas as igrejas que eu servi ao longo dos últimos 40 anos a inveja sempre revelou a sua face feia. Claro, entre o povo de Deus não pode haver estas coisas. Por isso, fazemos de tudo para não deixar a nossa inveja (e outros defeitos) aparecer. Fazemos de maneira bem velada e não assumida. Dizemos, “não tenho não contra fulano de tal” ou “coitado de fulano, ele não teve as mesmas oportunidades, criação, …” Reparem bem. No meio da igreja, a inveja nem sempre se manifesta tão brutalmente por comentários explicitamente contra. Tomamos o devido cuidado de não fazer isso. Mas também, não conseguimos elogiar ou incentivar o próximo. Simplesmente ficamos “neutro”. “Não tenho nada contra…”

Se a gente pudesse apenas elogiar cada irmão e cada irmã que senta ao nosso lado na igreja, como as coisas seriam diferentes. Porque entre nós ou nas palavras de Jesus, “no Reino de Deus”, quem é o menor é maior do que ele, João! Entendeu? Se Jesus pudesse elogiar João por ser “grande”, muito mais nós temos motivo de elogiar o nosso irmão e a nossa irmã em Cristo que está no nosso meio. “Portanto, animem e ajudem uns aos outros” (1 Tessalonicenses 5.11).

Experimente!

Oração

Mestre, como temos tanto a aprender e praticar. Ensina-nos pela Tua Palavra e capacite-nos pelo Teu Espírito. Em nome de Jesus. Amém.

sexta-feira, 13 de julho de 2012

ANTIGOS ARTIGOS

Relacionamento conjugal desfeito: Haja dor!
Pr. Gomes Silva

Nos quase dez anos de minha vida como ministro do evangelho, conselheiro e comunicador educacional já me deparei com inúmeras situações desagradáveis. Mas não tem coisa pior do que um relacionamento conjugal desfeito. O problema atinge o casal, os filhos, os pais, amigos, o trabalho etc. Desfaz velhas amizades e acaba afetando a história da família - célula “mater” da sociedade.

Quem está de fora sempre encontra um culpado para o fim de um relacionamento conjugal. Ele ou ela vai acabar pagando a conta do pré-julgamento. Por quê? Porque são muitas pessoas que têm uma vida conjugal equilibrada, porém só de aparência e, que, mesmo assim, não concorda com o fim de um relacionamento.

Infelizmente, existem relacionamentos que já começam desfeitos. No prejuízo. São aqueles relacionamentos que surgem por conta de um descuido, e que não têm nenhuma base de sustentação. Ele está firmado em sexo. Quando surgem as responsabilidades, começam as previsões dos críticos de plantão. O rapaz, que tinha tudo dos pais enquanto estavam em casa, agora tem o dever de prover o sustento para a família, o que o levará a acordar cedo, a procurar emprego. O dinheiro que ganhar já não é para farras, mas para cumprir as necessidades de casa. Vai pensar duas vezes antes de fazer um investimento. Ele agora tem uma pessoa para amar todo dia.

Já a mulher precisa entender que a partir do momento que casa, o marido passa a ser seu "dono". Que não pode viver mais a vida de dormir e levantar-se a hora que quiser; que não pode viver as amizades como se fosse ainda solteira; não terá mais liberdade para viver uma vida liberal. Hoje, o que se vê são jovens "perdidos" na vida, na família, na cozinha, na cama, no planejamento.

Então o que acontece? Um relacionamento conjugal entre dois jovens, que não querem viver essa nova realidade, não pode dá certo. Principalmente, porque a maioria dos jovens casa para fazer experiência; e já pensando: "Se não der certo, eu acabo". Esse é o tipo de mente retrógrada, sem a capacidade de expressar pelo menos o sentimento familiar, conforme a Palavra de Deus. Aí os dois começavam a arrumar encrenca. Um diz que não ama mais; o outro diz afirma que está arrependido por ter casado. E assim vão empurrando o problema de relacionamento conjugal boca adentro. De repente, a surpresa: Um deles resolve pegar o boné e voltar pra casa. Enquanto isto, o que fica, além da vergonha e dor, ainda carregará o trauma da traição, da perda, da confiança, sem falar no abalo na estrutura familiar.

Família é dádiva de Deus e não se pode estar brincando com coisa séria.


VEJA VÍDEOS SOBRE A FAMÍLIA TIRADOS DA INTERNET
Sexualidade das crianças - I, II e III

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